uma eterna primavera,
e o teus lindos olhos traziam
o calor do verão para minha alma.
Ate que numa noite triste
aquele vento sombrio
te transformou em rosas vermelhas
para sempre.
Meus olhos ficaram sem tua luz
e não conseguem mais enxergar belezas.
Minhas mãos ficaram paralisadas
e não tem mais como acariciar
a suave seda de pele.
Minha boca ficou muda
e não encontra mais ouvidos
para sussurrar palavras de amor.
Na tua falta, meu sol e minha lua,
tenho apenas o inverno permanente.
Resta esperar o dia
em possa me converter
numa brilhante gota de orvalho
para morrer beijando
tuas pétalas rubras, minha rosa.
Quem me dera...
Quem me dera poder contar
Tudo que já vivi...
Tudo que, infelizmente, eu não vivi...
Retomar tudo de novo...
Ir para onde não houvesse dor e
Jamais me lembrar do que fingi que esqueci...
Quem sabe, neste novo querer, eu gostasse mais de mim?
Sem Início, Meio e Fim...
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obrigado pelos carinho