sábado, 29 de janeiro de 2011

A Espera

Sim, quantas vezes cismando
Perto do mar seu remanso
Naquelas tardes tão frias
Ao espreitar acordado
Esperando desolado
A noite com seus mistérios
Vertendo seus relicários
Das estrelas fascinantes
Que o sol irá apagar,
Eu perguntava aos astros
Se sofrer é o destino
E, sem querer no ocaso
Ou na madrugada esquecida
Enquanto a maré invertia
Se com eles eu iria...
  

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